Perdidos entre sinos
badaladas da dor, amor
eles seguem o caminho,
de pedras, qual for.
Cabelos e gãos, espadas na mão
e o céu, e o sol
latentes como o corte
da alma que se afogou.
Risos, tão só
quadros antigos
e no ar um som abafado
de álbum banido.
Entre um Beatles e um nó
as mão unidas
a linha vermelha
escorrendo ligeira por entre o pó.
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